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sábado, 2 de junho de 2012

CRIANÇA PRECISA DE AMOR E ATENÇÃO

"COMO ME ARREPENDO"
Um belo dia de sol, Sr. Mário, 
um velho caminhoneiro, chega em 
casa todo orgulhoso e chama sua 
esposa para ver o lindo caminhão 
que comprara depois de longos 
e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguira comprar 
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente, 
seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de sua casa, 
encontra seu filhinho de 6 anos 
martelando, alegremente, 
a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que
o filho estava fazendo: e sem hesitar,
 completamente fora de si martela, 
impiedosamente, as mãos da criança 
que se põe a chorar, desesperadamente,
sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre 
em socorro, mas pouco pode fazer.
Chorando junto ao filho, 
consegue trazer o marido a realidade
 e juntos levam o garoto ao 
hospital para cuidar dos
ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia o médico,
 desconsolado e bastante abatido, 
chama os pais e informa que as 
dilacerações foram de tão grande extensão,
 que todos os dedos da criança tiveram 
que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistira 
bem ao ato cirúrgico 
devendo, os pais, aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento 
esboçou um sorriso e disse ao pai.
Papai, me desculpe... Eu só queria 
consertar seu caminhão, 
como você ensinou-me outro dia. 
Não fique bravo comigo!
O pai, enternecido e profundamente 
arrependido, deu um forte abraço 
no filho e disse: que aquilo não
 tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido 
de ter sido tão duro com ele, 
e que a lataria do caminhão
 não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos 
radiantes perguntou!
Quer dizer que não está 
mais bravo comigo?
É claro que não! respondeu o pai, 
ao que o menino pergunta!
Se estou perdoado papai, quando 
meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, 
machucamos as pessoas que 
mais amamos, e muitas vezes 
não podemos "sarar" 
as feridas que deixamos.

Nos momentos de raiva, tente 
parar e pensar em suas atitudes, 
a fim de evitar que os danos 
sejam irreversíveis.
Não há nada pior que o 
arrependimento e a culpa tardia.
Pense nisso!

(Desconheço o Autor)
(Caso você saiba o nome do autor, 
por favor, me envie por e-mail para que
 eu possa dar o devido crédito).

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